Enquanto o Brasil carece de uma política migratória que garanta o direito humano do migrante, entidades da sociedade civil e instrumentos públicos já voltados para a temática fazem o que podem para amenizar o problema. E buscam na articulação, que ainda engatinha no campo político, a melhor forma de aprimorar e expandir suas ações.
Um exemplo dessa iniciativa aconteceu na última quinta-feira (5), durante encontro promovido pelo Serviço Franciscano de Solidariedade (Sefras) no centro para imigrantes da Prefeitura de São Paulo, do qual é a entidade gestora. Além de apresentar os serviços disponíveis no local e os resultados colhidos desde sua inauguração parcial, em agosto de 2014, o evento teve como finalidade aproximar as diversas entidades e pessoas envolvidas com a questão migratória em São Paulo.
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